Roma está em chamas… e você aí curtindo a vida!
Esta mensagem bem poderia ter partido de um dos milhares de púlpitos cristãos espalhados pelo mundo, quer pelo teor apocalíptico, quer pelo tom retórico e desafiador. Afinal, é, a meu ver, o tipo de exortação mais afinada com os propósitos do cristianismo: uma tomada de consciência pessoal que se revela em um movimento para fora, em direção à coletividade. O compromisso de negar-se a si mesmo e voltar-se para o outro.